Grutas da Ponta da Piedade (Lagos)
Recortando a costa lacobrigense, descobrindo inúmeras praias e vistas fantásticas, este passeio está estruturado para mostrar, em cerca de 30 a 40 minutos, num pequeno barco, as grutas e cavernas escavadas pela natureza na rocha calcária da Ponta da Piedade.
A partida é feita a partir de um pequeno cais existente na foz da ribeira de Bensafrim, em plena Avenida dos Descobrimentos, a poucas centenas de metros da Marina de Lagos e das Docas.
O “percurso marítimo” vale a pena. Os tons da água translúcida, que mudam do verde-claro para o azul cristal, aos tons das rochas. Ali encontramos parte importante do património natural do concelho de Lagos.
Passado o Forte Ponta da Bandeira e os dois faróis da barra, vermelho para dar bombordo e verde para estibordo, entramos pelo Atlântico adentro. O mar é calmo e estava com uma temperatura que convidava a um mergulho.
Passamos pela Praia da Solaria, depois pela Batata (que ganhou este nome porque os militares jogavam as cascas das batatas aí, quando não se usava ir à praia). Depois as Praias dos Estudantes e Pinhão, onde existem vestígios de um forte, destruído pelo terramoto de 1755, resta apenas uma parede de pedra… tudo o resto ruiu. Prosseguimos pelas Praias dos Nudistas, D. Ana, Camilo, Canavial.
Depois da Ponta, influência da corrente “vicentina”, o mar já é mais picado, mas estava suficientemente calmo para prosseguir viagem. Passamos ainda por um pequeno areal, avistando ao fundo a Praia do Porto de Mós. Regressámos.
Avistamos inúmeros caiaques, veleiros e mergulhadores.
A única nota menos positiva está relacionada com a desorganização dos passeios. Embora haja já algum apoio em terra, as saídas não são sincronizadas, o que provocou alguns pequenos engarrafamentos na entrada de certas grutas. Não deixa, todavia, de dar algum colorido.






A partida é feita a partir de um pequeno cais existente na foz da ribeira de Bensafrim, em plena Avenida dos Descobrimentos, a poucas centenas de metros da Marina de Lagos e das Docas.
O “percurso marítimo” vale a pena. Os tons da água translúcida, que mudam do verde-claro para o azul cristal, aos tons das rochas. Ali encontramos parte importante do património natural do concelho de Lagos.
Passado o Forte Ponta da Bandeira e os dois faróis da barra, vermelho para dar bombordo e verde para estibordo, entramos pelo Atlântico adentro. O mar é calmo e estava com uma temperatura que convidava a um mergulho.
Passamos pela Praia da Solaria, depois pela Batata (que ganhou este nome porque os militares jogavam as cascas das batatas aí, quando não se usava ir à praia). Depois as Praias dos Estudantes e Pinhão, onde existem vestígios de um forte, destruído pelo terramoto de 1755, resta apenas uma parede de pedra… tudo o resto ruiu. Prosseguimos pelas Praias dos Nudistas, D. Ana, Camilo, Canavial.
Depois da Ponta, influência da corrente “vicentina”, o mar já é mais picado, mas estava suficientemente calmo para prosseguir viagem. Passamos ainda por um pequeno areal, avistando ao fundo a Praia do Porto de Mós. Regressámos.
Avistamos inúmeros caiaques, veleiros e mergulhadores.
A única nota menos positiva está relacionada com a desorganização dos passeios. Embora haja já algum apoio em terra, as saídas não são sincronizadas, o que provocou alguns pequenos engarrafamentos na entrada de certas grutas. Não deixa, todavia, de dar algum colorido.







1 Comments:
Pode dizer-me o preço da viagem, por favor?
Obrigada
Ana
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